CIDADE | SEGURANÇA
23 nov 2011 | A Câmara Municipal aprovou ontem uma lei que obriga todas as agências bancárias de Lauro de Freitas a instalar câmeras de videomonitoramento nas áreas externas. Os equipamentos serão conectados à rede da prefeitura, que já tem mais de 40 câmeras, e monitorados na central operada pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M) do Pronasci. O vereador Antônio Rosalvo (PSDB), autor da lei, diz que as agências “oferecem um risco permanente aos usuários de caixas eletrônicos” e por isso merecem tratamento diferenciado. O coordenador do GGI-M José Arruti, que aprovou a iniciativa, acha que "todas as empresas e os novos edifícios também deveriam ser obrigados a instalar câmeras" de rua conectadas à central. De acordo com Arruti, a área externa de duas agências já está coberta por câmeras do sistema. "Nesses casos, a lei podia prever a instalação em outros pontos", opina. De acordo com Rosalvo, há 15 agências bancárias na cidade.
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> José Arruti [de vermelho] na central de monitoramento: obrigação devia ser para todos
Bom dia, Santo Amaro de Ipitanga
A edição de setembro da Vilas Magazine começa a circular no dia dois destacando em editorial a marca de 200 edições. Outro tema de destaque é o fim da coleta de lixo que a prefeitura sempre fez no pequeno comércio. O fim do serviço público está embasado em lei federal de 2010 que prevê responsabilidade compartilhada entre o poder público e o empresariado, deixando a regulamentação a cargo dos municípios. Em Lauro de Freitas, é uma lei de 22 anos atrás que estabelece o limite de 100 litros ou 500 kg para o que pode ser considerado “lixo domiciliar”. Qualquer coisa acima disso seria “responsabilidade do estabelecimento comercial”. Em Salvador, o limite é de 300 litros por dia.
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