BAHIA | ECONOMIA
03 MAI 2013 | Promover a competitividade da indústria de transformação de plástico da Bahia, por intermédio da inovação tecnológica é o objetivo do convênio assinado entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Nacional (Senai/Cimatec), que poderá ampliar o seu laboratório de polímeros.
O Arranjo Produtivo Local (APL) de Transformação de Plástico da Bahia, que ocupa o terceiro lugar na produção nacional de resinas, conta com 156 empresas concentradas em Lauro de Freitas, Camaçari, Simões Filho e Feira de Santana, o que equivale a 70% das empresas do setor no estado.
A ampliação do laboratório permitirá o fortalecimento da infraestrutura de serviços técnicos e tecnológicos, maior incentivo à geração do conhecimento técnico, utilizando um programa profissional para qualificar a oferta de mão de obra especializada e a expansão do vínculo com as atividades produtivas empresariais.
Além disso, será possível implantar novas atividades voltadas para a inovação tecnológica, promovendo a competitividade da indústria de plástico, por meio da qualificação do serviço e organizacional, com o foco no desenvolvimento de negócios ecoeficientes.
Segundo o secretário Paulo Câmera, com a expansão de mercado e desenvolvimento econômico, a indústria de transformação de plástico poderá produzir produtos mais sofisticados e de maior valor agregado, o que permite alcançar maior competitividade no mercado, atendendo a demanda dos micro e pequenos empresários baianos do segmento. O material plástico cresceu em termos de produção, e hoje participa ativamente de diversos segmentos industriais, como eletroeletrônicos, embalagens, têxteis, utensílios, automobilístico, entre outros.
Com investimentos na ordem de R$ 1,1 milhão, oriundos de recursos de operação de crédito entre o Estado da Bahia, por meio da Secti, e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para ampliação do laboratório de polímeros do Senai/Cimatec, novas pesquisas em inovação no campo dos polímeros serão formuladas, permitindo ganhos de produção e adequação dos produtos para usos específicos.
Bom dia, Santo Amaro de Ipitanga
A edição de setembro da Vilas Magazine começa a circular no dia dois destacando em editorial a marca de 200 edições. Outro tema de destaque é o fim da coleta de lixo que a prefeitura sempre fez no pequeno comércio. O fim do serviço público está embasado em lei federal de 2010 que prevê responsabilidade compartilhada entre o poder público e o empresariado, deixando a regulamentação a cargo dos municípios. Em Lauro de Freitas, é uma lei de 22 anos atrás que estabelece o limite de 100 litros ou 500 kg para o que pode ser considerado “lixo domiciliar”. Qualquer coisa acima disso seria “responsabilidade do estabelecimento comercial”. Em Salvador, o limite é de 300 litros por dia.
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Editorial | 200 edições |
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A existência de imprensa local independente é um marcador do desenvolvimento socioeconômico | |||||||
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Obras na Priscila Dutra cancelam 'rallye' | Prefeitura deixa de coletar lixo no pequeno comércio | Veja as capas dos principais jornais |
A coleta de lixo agora se tornou um luxo para nós, comerciantes |
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Thalita Cáceres, lojista que passou a tratar o lixo por conta própria depois que a prefeitura deixou de coletar no pequeno comércio. |
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