CIDADE | CULTURA
04 JUN 2013 | O sepultamento do corpo do bailarino e coreógrafo Augusto Omolú, encontrado morto em sua residência de Buraquinho, em Lauro de Freitas, acontece nesta terça-feira, dia quatro, às 11h30, no Cemitério da Ordem 3ª Secular de São Francisco. O corpo foi velado no foyer do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador.
Com uma história profissional de mais de 30 anos, iniciada como aprendiz de Mestre King e Emília Biancardi, Augusto, com carreira internacional reconhecida, era especialista em danças afro-brasileiras e integrava o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) desde a década de 1980. “Estamos perdendo não apenas o Augusto artista, mas o educador, um cidadão comprometido com a arte e com a educação baseada na inclusão de crianças e jovens”, disse a diretora da Escola de Dança e do Centro de Formação em Artes da Funceb, Beth Rangel.
Ao lado do curador artístico da companhia, Jorge Vermelho, estava vivendo um processo de transição para ocupar o posto de assessor artístico do grupo. “É uma tristeza muito grande. O BTCA fica vazio. Ele sempre foi muito intenso, de alegria contagiante, uma presença que só fazia somar. Era uma figura de muita produtividade, amigo e companheiro muito importante”, disse Vermelho.
Omolú retornou ao Brasil há cerca de dois anos, após viver na Dinamarca por uma década como membro do Odin Teatret, uma das mais importantes e respeitadas companhias do mundo, fundada e dirigida por Eugenio Barba. Desde então atuava como professor da Escola de Dança da Funceb, onde ministrava aulas de qualificação profissional e de cursos livres a partir de sua pesquisa e trabalho com a dramaturgia da dança dos orixás, compreendida não apenas como técnica, mas também como um pensamento que ele sistematizava com cada vez mais competência.
> REPRODUÇÃO
> Augusto Omolú em cartaz de espetáculo do Festival Bom Dia Brasil, na Polônia, em 2008
Bom dia, Santo Amaro de Ipitanga
A edição de setembro da Vilas Magazine começa a circular no dia dois destacando em editorial a marca de 200 edições. Outro tema de destaque é o fim da coleta de lixo que a prefeitura sempre fez no pequeno comércio. O fim do serviço público está embasado em lei federal de 2010 que prevê responsabilidade compartilhada entre o poder público e o empresariado, deixando a regulamentação a cargo dos municípios. Em Lauro de Freitas, é uma lei de 22 anos atrás que estabelece o limite de 100 litros ou 500 kg para o que pode ser considerado “lixo domiciliar”. Qualquer coisa acima disso seria “responsabilidade do estabelecimento comercial”. Em Salvador, o limite é de 300 litros por dia.
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Editorial | 200 edições |
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Obras na Priscila Dutra cancelam 'rallye' | Prefeitura deixa de coletar lixo no pequeno comércio | Veja as capas dos principais jornais |
A coleta de lixo agora se tornou um luxo para nós, comerciantes |
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Thalita Cáceres, lojista que passou a tratar o lixo por conta própria depois que a prefeitura deixou de coletar no pequeno comércio. |
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