CULTURA | CANDOMBLÉ
16 JUL 2013 | Constituída no final de maio com o intuito de dar visibilidade à contribuição das religiões de matriz africana para a formação étnica e cultural do povo brasileiro, a Rede de Memoriais de Terreiros de Candomblé promoveu ontem no Museu Comunitário Mãe Mirinha de Portão, no Terreiro São Jorge Filho da Goméia, em Portão, o segundo encontro da Rede, que discutiu o tema "Museus, Memoriais e Espaços de Memória".
No evento, a analista técnica da Gerência de Patrimônio Imaterial do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) Nívea Alves dos Santos realizou palestra sobre a relação entre patrimônio e memória. A coordenadora do Solar Ferrão, museóloga Osvaldina Cezar Soares, falou sobre "O conceito de Memorial e a importância de manter um núcleo de Memória nos Terreiros de Candomblé".
A Rede de Memoriais conta com a participação de representantes de diversos terreiros, a exemplo do Memorial Kisimbiê (Terreiro Mokambo), do Museu Ilê Ohum Lailai (Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá), do Memorial Lajoumim (Terreiro Pilão de Prata), Museu Comunitário Mãe Mirinha de Portão (Terreiro São Jorge Filho da Goméia) e Centro de Caboclo Sultão das Matas. A iniciativa teve o apoio da diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia e do Centro de Culturas Populares e Identitárias, da secretaria de Cultura da Bahia.
> REPRODUÇÃO DE TELA
> Mãe Mirinha de Portão é referência em Lauro de Freitas para a Rede de Memoriais
Bom dia, Santo Amaro de Ipitanga
A edição de setembro da Vilas Magazine começa a circular no dia dois destacando em editorial a marca de 200 edições. Outro tema de destaque é o fim da coleta de lixo que a prefeitura sempre fez no pequeno comércio. O fim do serviço público está embasado em lei federal de 2010 que prevê responsabilidade compartilhada entre o poder público e o empresariado, deixando a regulamentação a cargo dos municípios. Em Lauro de Freitas, é uma lei de 22 anos atrás que estabelece o limite de 100 litros ou 500 kg para o que pode ser considerado “lixo domiciliar”. Qualquer coisa acima disso seria “responsabilidade do estabelecimento comercial”. Em Salvador, o limite é de 300 litros por dia.
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Editorial | 200 edições |
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A existência de imprensa local independente é um marcador do desenvolvimento socioeconômico | |||||||
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Obras na Priscila Dutra cancelam 'rallye' | Prefeitura deixa de coletar lixo no pequeno comércio | Veja as capas dos principais jornais |
A coleta de lixo agora se tornou um luxo para nós, comerciantes |
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Thalita Cáceres, lojista que passou a tratar o lixo por conta própria depois que a prefeitura deixou de coletar no pequeno comércio. |
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