CIDADE | CULTURA
10 SET 2013 | O Terreiro São Jorge Filho da Goméia, fundado por Mãe Mirinha em Portão, e outros nove terreiros tombados em outras cidades da Bahia serão reformados pelo Governo do Estado. Um convênio para esse fim foi assinado entre a secretaria de Desenvolvimento Urbano e a Associação Brasileira de Preservação da Cultura Afro Ameríndia (Afa).
Além do Terreiro São Jorge Filho da Goméia, o convênio prevê a reforma dos terreiros Ilê Axé Alabaxé, Rumpame Ayono Runtólogi, Zogbodo Male Bogun Seja Unde, Manso Kilembekweta Lemba, Ilê Axé Opó Aganju, Pilão de Prata, Bate Folha, Ilê Axé Ibá Ogum e Ilê Axé Ajagunã, em Lauro de Freitas, Salvador, Cachoeira e Maragojipe, no Recôncavo.
O secretário Cícero Monteiro, do Desenvolvimento Urbano, disse que “sob a orientação do governador, reafirmamos o nosso compromisso com a causa das comunidades tradicionais do nosso estado, em especial com o povo de santo, por entendermos ser obrigação do Estado a reparação pelos danos causados por anos de exclusão dessas comunidades, que fazem parte da nossa vida e da nossa história”. Para o presidente da Afa Leonel Monteiro, “é um momento histórico, a prova de que o nosso povo não foi esquecido, nem deixado de lado pelo poder público”.
O prazo de conclusão das obras é de seis meses a partir da data de assinatura da ordem de serviço que será expedida pela superintendência de Construções Administrativas da Bahia (Sucab). Esse é o segundo convênio firmado pelo Estado para reforma de terreiros. O primeiro, assinado em parceria com a Associação Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu (Acbantu), prevê a reforma de 53 espaços.
> ARQUIVO PÚBLICO
> Mãe Mirinha de Portão: terreiro tombado pelo patrimônio histórico será reformado
Bom dia, Santo Amaro de Ipitanga
A edição de setembro da Vilas Magazine começa a circular no dia dois destacando em editorial a marca de 200 edições. Outro tema de destaque é o fim da coleta de lixo que a prefeitura sempre fez no pequeno comércio. O fim do serviço público está embasado em lei federal de 2010 que prevê responsabilidade compartilhada entre o poder público e o empresariado, deixando a regulamentação a cargo dos municípios. Em Lauro de Freitas, é uma lei de 22 anos atrás que estabelece o limite de 100 litros ou 500 kg para o que pode ser considerado “lixo domiciliar”. Qualquer coisa acima disso seria “responsabilidade do estabelecimento comercial”. Em Salvador, o limite é de 300 litros por dia.
| |
Editorial | 200 edições |
Jornais do dia |
||||||
A existência de imprensa local independente é um marcador do desenvolvimento socioeconômico | |||||||
Cidade | Trânsito |
Cidade | Serviços |
||||||
Obras na Priscila Dutra cancelam 'rallye' | Prefeitura deixa de coletar lixo no pequeno comércio | Veja as capas dos principais jornais |
A coleta de lixo agora se tornou um luxo para nós, comerciantes |
|
Thalita Cáceres, lojista que passou a tratar o lixo por conta própria depois que a prefeitura deixou de coletar no pequeno comércio. |
© Copyright Editora Accioli Ramos 1999-2013 | Todos os direitos reservados
Adaptado de design da FTL Wordpress Themes | Bloggerizado por FalconHive.com