CIDADE | TRÂNSITO
01 JUL 2014 | A secretaria de Trânsito, Transporte e Ordem Pública de Lauro de Freitas começou a remover, no mês passado, cerca de 40 veículos abandonados em via pública. Os carros, alguns deles em estado de sucata, foram inicialmente catalogados pela secretaria, inclusive por meio de imagens. O banco de dados está sendo usado para fundamentar a remoção dos veículos, seguindo trâmites legais.
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Muitos deles estão obstruindo ruas, dificultando a limpeza pública e oferecendo risco à segurança do trânsito e à saúde da população, além de poluir visualmente o espaço público. A comunidade tem reclamado das sucatas por promover a proliferação do mosquito da dengue, de ratos e baratas, além de funcionarem como esconderijo de drogas e criminosos.
O cadastro ajudou também a definir a área necessária para estocagem e guarda dos veículos. As sucatas vão diretamente para a central de podas do Quingoma. Os proprietários dos veículos abandonados são formalmente comunicados sobre as suas obrigações e prazos legais para tomar providências.
De acordo com o secretário Moyses Mustar, titular da pasta, “as ações visam atender reclamações de moradores e comerciantes em diversas comunidades” devido ao transtorno causado pelos veículos e sucatas abandonados. Outra reclamação frequente em Lauro de Freitas está relacionada à ocupação de via pública para atividades comerciais, a exemplo de borracharias e oficinas.
Bom dia, Santo Amaro de Ipitanga
A edição de setembro da Vilas Magazine começa a circular no dia dois destacando em editorial a marca de 200 edições. Outro tema de destaque é o fim da coleta de lixo que a prefeitura sempre fez no pequeno comércio. O fim do serviço público está embasado em lei federal de 2010 que prevê responsabilidade compartilhada entre o poder público e o empresariado, deixando a regulamentação a cargo dos municípios. Em Lauro de Freitas, é uma lei de 22 anos atrás que estabelece o limite de 100 litros ou 500 kg para o que pode ser considerado “lixo domiciliar”. Qualquer coisa acima disso seria “responsabilidade do estabelecimento comercial”. Em Salvador, o limite é de 300 litros por dia.
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Editorial | 200 edições |
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A coleta de lixo agora se tornou um luxo para nós, comerciantes |
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Thalita Cáceres, lojista que passou a tratar o lixo por conta própria depois que a prefeitura deixou de coletar no pequeno comércio. |
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