CULTURA | AO SOM DO JOANES
01 ABR 2015 | O projeto Ao Som do Joanes chegou à sétima edição na noite do dia 21 de março, véspera do Dia Mundial da Água, alertando a população e as autoridades para a situação do rio Joanes. Antes das apresentações do Grupo Pirombeira, da Cia de Danças Ciganas Kambalim Romi, da Cia de Dança e Teatro “Brazil Colorido” e do Grupo Bambolê, a coordenadora do projeto Fernanda Anjos defendeu a recuperação do manancial que deságua na praia de Buraquinho.
>
> Fernanda Anjos defende a recuperação do Joanes na véspera do Dia Mundial da Água
“A situação hídrica, com a escassez de água, exige uma reflexão sobre nossas ações e interferências no meio ambiente”, disse Anjos. “O rio Joanes agoniza, sofre com a poluição oriunda das casas dos ricos, dos pobres e das indústrias, além de registrar perda da mata ciliar”, acrescenta.
Para ela, “o reflexo já é sentido, por exemplo, por pescadores e marisqueiras, que reclamam a redução de peixes e mariscos”. A sociedade “precisa se conscientizar, e as autoridades agir com rapidez e eficiência para recuperar nossos mananciais e ecossistemas marinhos ou enfrentaremos tempos difíceis com a escassez e baixa qualidade da água que consumimos em casa”, completou Bruno Santos, antes das apresentações do projeto cultural “Ao Som do Joanes”.
Espetáculo – Com trabalho autoral marcado por temas instrumentais e canções de rítmica nordestina, o Grupo Pirombeira animou o público presente no Terminal Turístico de Portão com uma abordagem moderna do baião, frevo, chula e ijexá. As apresentações de danças, com a Cia de Danças Ciganas Kambalim Romi e com a Cia de Dança e Teatro Brazil Colorido, também marcaram a sétima edição do projeto Ao do Joanes, que contou ainda com a intervenção circense do Grupo Bambolê.
O “Ao Som dos Joanes” foi uma das 13 propostas contempladas em 11 territórios de identidade do Estado no edital de Dinamização de Espaços Culturais, por meio do Fundo de Cultura da Bahia. O projeto acontece quinzenalmente aos sábados, às 17h, até o dia 30 de maio, no Terminal Turístico Mãe Mirinha, no quilômetro 7,5 da Estrada do Coco.
Bom dia, Santo Amaro de Ipitanga
A edição de setembro da Vilas Magazine começa a circular no dia dois destacando em editorial a marca de 200 edições. Outro tema de destaque é o fim da coleta de lixo que a prefeitura sempre fez no pequeno comércio. O fim do serviço público está embasado em lei federal de 2010 que prevê responsabilidade compartilhada entre o poder público e o empresariado, deixando a regulamentação a cargo dos municípios. Em Lauro de Freitas, é uma lei de 22 anos atrás que estabelece o limite de 100 litros ou 500 kg para o que pode ser considerado “lixo domiciliar”. Qualquer coisa acima disso seria “responsabilidade do estabelecimento comercial”. Em Salvador, o limite é de 300 litros por dia.
| |
Editorial | 200 edições |
Jornais do dia |
||||||
A existência de imprensa local independente é um marcador do desenvolvimento socioeconômico | |||||||
Cidade | Trânsito |
Cidade | Serviços |
||||||
Obras na Priscila Dutra cancelam 'rallye' | Prefeitura deixa de coletar lixo no pequeno comércio | Veja as capas dos principais jornais |
A coleta de lixo agora se tornou um luxo para nós, comerciantes |
|
Thalita Cáceres, lojista que passou a tratar o lixo por conta própria depois que a prefeitura deixou de coletar no pequeno comércio. |
© Copyright Editora Accioli Ramos 1999-2013 | Todos os direitos reservados
Adaptado de design da FTL Wordpress Themes | Bloggerizado por FalconHive.com